domingo, 16 de agosto de 2009

Foi divertido ;)

O final de semana já está terminando, e foi um dos mais divertidos dos últimos tempos. Não que eu tenha ido em alguma festa ou algo parecido, mas o coração se divertiu como se voltasse a ter uns 15 aninhos... E tudo aconteceu sábado. Cá estava eu, em mais um dia onde provavelmente não teria nada para fazer. Estava sentada no sofá da sala, assistindo TV, quando um carro parou na frente de casa: era o carro da polícia! Na hora me assustei, fiquei pensando que teria acontecido, ou pior, o que eu tinha feito. Então uma voz familiar soou, e vi que era a Fran, minha amiga de longas datas, que é brigadiana e veio me chamar pra ir na brigada militar, pra gente conversar, já que ela estava sozinha. Fui tomar um banho, e nesse meio tempo a Mari (outra amigaa) me ligou pra gente descer juntas. Fomos, conversamos muitoo, rimos muitoo, enfim, parecia que eu tinha voltado no tempo e estava em mais uma tarde da minha adolescência, jogando conversa fora com minhas melhores amigas e tomando chimarrão. Claro que ali faltava o resto da turma, mas já serviu pra alegrar o dia. A Fran tinha que cumprir horário até mais tarde, então eu e a Mari resolvemos voltar, por que já começava a esfriar. Na volta, passamos na frente do CTG, e tinha uma festinha lá. A Mari me olhou e me disse: 'Tem festinha de criança ali'; e eu sem demora retruquei: 'Vamo entraa!!!??' A Mariii quase morreu de rir! E eu com uma cara meio rindo meio séria ainda completei: 'A gente entra, tira foto com o aniversariante, toma uma coca e sai'. Foi fatal, não me contive e rimos muito, juntas!!! A cena foi muito cômica. E assim o sábado passou, e fazia tempos que não era bom como foi esse. Hoje tinha reunião do LEO Clube, que foi bem proveitosa. Vi um povinho que não via a tempos, conversei um pouco, mas nada de mais. Agora cá estou, ao som de Nickelback relatando o findi. Espero que os próximos sejam como foi este, regado a boa conversa, boa companhia e o inseparável chimarrão. Por fim, deixo um trecho de um poema que fala sobre a amizade, de Vinícius de Moraes:

...E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem
noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis
ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte
do mundo que eu, tremulamente,
construí e se tornaram alicerces do
meu encanto pela vida.

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